Segundo informações, sabendo que o atacante receberia ao menos um cartão no jogo contra o Santos (1 de novembro de 2023), o irmão, a cunhada e a prima de Bruno Henrique criaram contas em casas de apostas e apostaram especificamente para o atleta receber cartão. Essa mesma aposta foi identificada nas contas de outros 6 envolvidos.
A CBF produziu um comunicado com relatórios que indicavam um volume incomum de apostas para o atacante receber um cartão. As contas eram muito recentes e fizeram uma única aposta, com valores máximos. Além disso, os donos das contas são familiares do atleta.
O histórico de apostas para Bruno Henrique receber o cartão era de 20% nos sites, mas no dia desse jogo, aumentou para 90%.
Bruno Henrique e os demais suspeitos podem responder por crimes previstos na Lei Geral do Esporte, mas também ainda podem ser acusados de lavagem de dinheiro e associação ou organização criminosa.